segunda-feira, 26 de agosto de 2013



Troca de óleo

Troca de óleo

Apesar de simples, a troca de óleo pode esconder perigos e armadilhas. Veja as dicas para seu motor durar mais

 
 

Simples à primeira vista, a troca do óleo é muito mais importante para a vida útil do motor do que muitos imaginam. Uma lubrificação deficiente pode causar desde danos mais simples - como redução de desempenho e aumento do consumo de combustível - até o temido diagnóstico de "motor fundido", que pode representar até metade do valor do automóvel na hora de conserto. Com o objetivo de derrubar mitos e esclarecer as principais dúvidas dos motoristas, ouvimos especialistas no assunto para descobrir as melhores dicas para fazer seu óleo (e motor) durar mais.

Deve-se usar aditivo no óleo?
A resposta para essa pergunta, como explica Eduardo Polati, diretor da PowerBurst, empresa de tecnologia de fluidos para competição, é "complexa e polêmica e se trata de uma escolha do usuário". Isso porque, se for usado óleo do mais alto nível API, o aditivo não se faz necessário. "Em alguns casos, há o aumento da potência em função da redução de atrito promovida por agentes modificadores de fricção contidos nesses aditivos, mas poucos apresentam essa competência", diz o especialista. Os fabricantes de óleo, por sua vez, não recomendam aditivos. Segundo eles, já há um pacote de aditivo balanceado no óleo, por isso, o uso de aditivos extras pode até comprometer a vida útil do motor.

É preciso trocar o óleo na metade do prazo quando se roda só na cidade?

O tempo para a troca de óleo deve ser reduzido pela metade nos casos de "uso severo", situação que consta em quase todos os manuais de proprietário. Essa definição aplica-se a motoristas que enfrentam grandes engarrafamentos (com velocidade média inferior a 10 km/h), estradas com muita poeira, barro ou lama, ou quando o veículo roda no máximo 5 km por viagem. "Minha esposa, professora, sai de casa, roda 3,5 km até chegar à escola, fica parada a manhã toda e depois, no fim da tarde, vai para casa, fazendo o percurso inverso. Nesses casos, o motor não atinge a temperatura ideal de trabalho e toda a condensação de água e combustível não queimado vai para o cárter e contamina o óleo, fazendo com que ele tenha a viscosidade reduzida. Isso causa a oxidação e a degradação do lubrificante", explica Silvio Riolfi Junior, especialista técnico da Chevron Lubrificantes.

Utilizar a marcha lenta por longos períodos também é considerado um fator crítico para a lubrificação, que se torna mais eficiente quanto mais alta for a rotação do motor, ou seja, quando o motorista conseguir desenvolver uma velocidade constante. Na prática, porém, nem sempre as concessionárias exigem que o motorista que roda nessas condições mais críticas faça a troca de óleo na metade do prazo previsto, quando o veículo ainda está sob garantia. Nessa situação, o proprietário pode pedir para que seu caso seja incluído no plano de uso severo.

O filtro precisa ser substituído a cada troca de óleo?


"Trocar óleo e manter o filtro é o mesmo que tomar banho e não trocar de roupa", diz Riolfi. Apesar de cada veículo ter uma especificação, a recomendação geral é a substituição de óleo e filtro juntos, já que o segundo impede a circulação de impurezas no motor. "Se você comparar a manutenção corretiva com a preventiva, que é substituir o filtro de forma correta, a relação custo-benefício é muito maior. Não trocar o filtro pode comprometer peças que têm um custo elevado se comparadas à economia de economizar no filtro", afirma Raul Cavalaro, gerente de desenvolvimento de produtos da fabricante de filtros Mann.

O óleo sintético é sempre a melhor opção para o motor?

O custo elevado dos óleos sintéticos (em geral com especificação 0W, 5W e 10W) muitas vezes afasta o usuário, que acaba escolhendo lubrificantes minerais. Os sintéticos, no entanto, são apontados pelos especialistas como melhor opção, até mesmo num popular, pois trazem benefícios de longo prazo, como partidas mais rápidas, economia de combustível, preservação do motor de arranque e bateria, redução do desgaste e aumento da vida útil do motor. Um aspecto, no entanto, merece maior atenção: "Se eu usar um óleo sintético 15W40 no lugar de outro mineral 15W40, não terei qualquer benefício associado ao lubrificante sintético, apenas vou gastar mais na troca. O benefício só é válido no caso de um mineral 15W40 que tenha sido substituído por um sintético 5W40, por exemplo", diz o especialista Eduardo Polati. Vale lembrar ainda que o ganho de desempenho proporcionado por um lubrificante sintético pode não valer a pena num popular, por exemplo, afinal o sintético custa até cinco vezes mais que um mineral.

Deve-se trocar apenas na quilometragem indicada no manual?


Em alguns casos, é necessário estar atento também ao tempo de uso, mesmo que o carro percorra pequenas distâncias. "No caso da troca do óleo por tempo e não por quilometragem, normalmente sua contaminação e oxidação já estão elevados. Quanto mais ele se oxida, mais cresce sua viscosidade, aumentando o consumo de combustível, perdendo potência, formando vernizes e aumentando emissões", afirma Riolfi. Em geral, deve-se trocar o óleo após um ano de uso, mesmo que esteja abaixo da quilometragem indicada no manual do proprietário.

Podemos completar o nível com óleo de outra marca?


Não há problema, desde que eles sejam de mesma especificação, mas não vale misturar mineral com sintético. Polati explica que os lubrificantes de mesma especificação de desempenho e viscosidade (leia ao lado) devem obrigatoriamente ser compatíveis. "A mistura de lubrificantes de especificações diferentes, não importando se em níveis de desempenho ou viscosidade, vai alterar essas propriedades. Por exemplo: misturar um 5W40, que é mais fluido na partida a frio do motor, com um 15W40, que é menos fluido na mesma condição, tornará a mistura menos fluida, o que pode significar perda de eficiência, aumento de consumo de combustível e desgaste de motor, motor de partida e bateria", diz Polati.                               



 Passe no belote troca de oleos
 
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Numero:968

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Segurança é o destaque do Accord 2013

- Renovado por dentro e por fora, carro chega para disputar o segmento de sedã de luxo.
Depois de dois anos de ausência, o Accord volta ao mercado brasileiro, importado dos Estados Unidos e chega bastante modificado, em sua nona geração, com itens de segurança inéditos na categoria.
Mudou o chassi, os motores, o interior e as linhas externas, que deram ao carro um visual mais jovem. O carro tem revestimento de couro, bancos dianteiros elétricos, ar condicionado dual-zone automático.
O sedã tem nova plataforma, lanternas traseiras com led e bluetooth. Destaque para o sistema de câmera de ré multivisão, que mostra três posições de visão: traseira, angular, e de cima para baixo, o que facilita o estacionamento. Outra tecnologia que dá conforto e segurança ao motorista é o assistente de subida em ladeira, que evita que o carro volte quando para na ladeira. Tem também sensores de estacionamento traseiros, para-brisas acústicos e acendimento automático de faróis.
O Honda Accord 2013 tem duas versões: EX L4 2.4 de quatro cilindros de 16 válvulas e 175 cv e o EX V6 3.5, 24 válvulas de 280 cv.
A versão L4 tem câmbio automático de cinco velocidades e a versão V6 tem caixa automática de seis velocidades e conta com a tecnologia VCM, que ativa e desativa os cilindros do motor, conforme a necessidade, para atender as demandas de potência e economia de combustível. Quando o torque máximo é necessário, todos os cilindros disparam. Em velocidades mais baixas, o VCM permite que o Accord V6 seja operado com apenas três cilindros, economizando combustível.
Na versão topo de linha (V6) o farol dianteiro é de led. Ele vem com teto solar, sistema com sensor de aproximação que faz a abertura e o fechamento das portas e o novo dispositivo Honda LaneWatch, importante item de segurança: ele monitora o ponto cego por meio de uma câmera localizada no espelho retrovisor externo do passageiro e mostra as imagens no display, possibilitando uma melhor visão da faixa de rodagem que fica ao lado direito do veículo.
O carro tem seis airbags (frontais, laterais e de cortinas), freios ABS e EBD. Vale destacar o sistema chamado Direção Elétrica Adaptável ao Movimento, que atua em conjunto com o controle de estabilidade, deixando o volante mais rígido caso o motorista tente movimentá-lo de forma que provoque instabilidade.
O objetivo da Honda é vender 300 unidades do Accord este ano, a partir da semana que vem, por R$ 119 mil na versão EX 2.4 e R$ 147,9 mil na versão EX 3.5 V6.
O Accord ficou ausente em 2011 e 2012 porque a Honda não tinha um preço competitivo para o carro. Agora, a empresa acredita que ele está bem posicionado no segmento, onde concorre com o Sonata, o Fusion e o Azera.

Range Rover Sport: 510 cavalos de prazer na estrada e na terra

 
Espaçoso, confortável, ágil e requintado. A Land Rover vai lançar o novo Range Rover Sport no mercado brasileiro somente no final do ano, mas ele já está atraindo a atenção do seleto grupo de consumidores que compram um utilitário esportivo de luxo.
Equipado com o que há de mais moderno em tecnologia de condução e segurança,o carro foi apresentado na semana passada na Inglaterra, onde fizemos um test drive completo: foram centenas de quilômetros em auto estradas e vicinais, atravessando vilarejos seculares no interior da Inglaterra e do País de Gales, campos de produção agrícola e pastagem de ovelhas, que enfeitam a paisagem verde a bem cuidada do Reino Unido.
No asfalto,o motor V8 a gasolina  de 510 cavalos da versão topo de linha – já definida como uma das que serão vendidas no Brasil – mostrou a que veio. As estradinhas estreitas e tortuosas não foram impedimento para ultrapassagens totalmente seguras, graças ao torque excepcional do carro, que proporciona uma recuperação de velocidade invejável. Com outro carro algumas dessas manobras (especialmente com a dificuldade de dirigir com o volante do lado direito) seriam arriscadas. Com o Range Rover Sport, é só pisar que ele ganha rapidamente a estrada à frente.
O circuito, feito em dois dias cheios, incluiu três momentos de aventura. O primeiro foi um trecho no meio da mata fechada, trafegando em caminhos, quase picadas, no meio da terra e lama, incluindo travessias de rios com 85 centímetros de profundidade. O sensor localizado abaixo do espelho retrovisor do lado direito indica no painel a profundidade do curso d’água, vencida com facilidade, mas também com muita emoção. E apreensão.
O segundo comprovou a capacidade do carro de enfrentar todo tipo de piso; pudemos experimentar o controle de estabilidade de inclinação e o controle de descida de declive: no alto da ladeira, você tira o pé do freio e deixa o carro deslizar, vagarosamente, ladeira abaixo, sem o menor risco, com toda a segurança. Dá medo, mas você pode confiar na tecnologia.
O terceiro circuito é inusitado. Fizemos um test drive dentro de um jumbo. Sim, você entendeu direito: um test drive dentro de um jumbo, o avião. A Land Rover montou um avião “limpo” por dentro, onde foram colocados um jipe estacionado para dificultar ainda mais a passagem do Range Rover Sport, obstáculos e rampas para avaliar a capacidade de inclinação lateral e a torção. Uma porta foi aberta na traseira da aeronave e outra na lateral, para facilitar o acesso, proporcionando uma aventura estranha e inédita.
É um carro para poucos, com equipamentos e sistemas tecnológicos de alto luxo. Para você ter uma idéia, além, de aquecimento nos bancos dianteiros, coisa que outros carros de luxo possuem, ele tem esfriamento dos assentos: desta vez os projetistas do Primeiro Mundo pensaram também nos consumidores dos países tropicais!
Na parte de trás, espaço generoso para os passageiros, que têm à disposição telas de vídeo em cada encosto dos bancos da frente. O ar condicionado tem quatro zonas, de forma que cada um dos passageiros, mais o motorista, podem regular a temperatura de acordo com o seu desejo. O sistema de som, de 1.700W conta com 23 auto falantes distribuídos estrategicamente no interior do carro.
No painel tem tanto controle que o ideal seria fazer um curso para aprender a operar o veículo, de forma a aproveitar todos os seus recursos e potencial.
O carro ganhou uma aparência mais compacta, embora ele seja 6,2 cm maior que o seu antecessor e mais curto do que os demais utilitários esportivos de sete lugares (haverá uma versão com essa opção): ficou com 4,850 metros. A distância entre eixos cresceu 1,78 cm, ampliando o espaço interno e melhorando o acesso para os passageiros traseiros. A terceira fileira de bancos, que amplia a capacidade para sete pessoas, é novidade no Sport 2014.
Um melhora excepcional feita para a nova versão foi a redução do peso do carro, graças ao uso de alumínio tanto na carroceria como no chassi. O modelo anterior pesava 2.435 quilos e o novo pesa 2.115. São 420 kg a menos, o equivalente ao peso de cinco adultos. A carroceria ficou 33% mais leve. Essa redução, no entanto, não garantiu que o índice de emissões chegasse pelo menos próximo da média estabelecida pela União Européia para 2015. A partir daquele ano os carros terão que emitir, na média,130 gramas de CO2 por quilômetro rodado. O Range Rover Sport emite 249 g/kh. É quase o dobro.
O Range Rover Sport é um dos modelos mais populares da Land Rover. É produzido em Solihull, no Reino Unido, e será vendido em 169 países.
No Brasil ele vai competir com pelo menos quatro utilitários esportivos de luxo: o Mercedes-Benz ML, o Audi Q7, o BMW X5 e o Porshe Cayenne.
As versões e os preços serão anunciadas somente na época do lançamento no Brasil, mas o V8 que avaliamos não deverá custar menos do que R$ 400 mil.

Um Mercedes-Benz só para jogar golfe

– Montadora cria o ” carro de golfe do futuro”, com ajuda de milhares de colaboradores. Tem o conforto e a tecnologia da marca alemã.
O novo Mercedes-Benz tem um nome diferente dos carros tradicionais: é o Vision Golf Cart. Não é só o nome, o carro também tem uma utilidade muito diferente dos luxuosos sedãs e esportivos da marca.
Trata-se de um “carrinho de golfe do futuro”, feito após uma competição internacional, onde milhares de pessoas enviaram suas ideias para a criação do protótipo, que foram usadas nos estudos feitos pela equipe de design da empresa alemã.
Movido à eletricidade, como todo carro de golfe, esse Mercedes é alimentado por uma bateria que está sempre carregada por um módulo solar integrado ao teto. O volante é um controle posicionado no console central, de forma que qualquer passageiro possa dirigir.
O carro tem um painel multimídia com uma estação de acoplagem, para ipad, iphone e entrada USB e conexão bluetooth.
O Vision Golf Cart não tem nada a ver com um Mercedes-Benz de verdade, mas herda o conforto e a tecnologia da marca alemã.

Honda CG ganha cara nova e é mais econômica na linha 2014

 – Em sua oitava geração, a moto mais vendida no Brasil chega com mudanças importantes
Lançada no mercado brasileiro em 1976 e líder no segmento de duas rodas há mais de 30 anos, a CG está mudando para enfrentar um segundo semestre promissor, na opinião dois dirigentes da Honda, ou menos ruim do que o primeiro.
Consagrada como uma das motos mais confiáveis e econômicas da categoria, a CG chega à sua oitava geração com mais de 10 milhões de unidades vendidas. A mudança foi grande: a CG 2014 ganhou um desenho mais agressivo, ampliando a sensação de robustez. Entre as novidades da linha, que conta com os modelos CG 125 Fan (versões KS / ES / ESD), CG 150 Fan (versão ESDi) e CG 150 Titan (versões ESD / EX), estão o novo desenho do tanque de combustível, o novo conjunto óptico, o escapamento, a rabeta e o assento.
Todo o conjunto frontal é novo, assim como o chassi e a suspensão, que foi recalibrada. O motor e o câmbio são os mesmos do modelo anterior. O redesenho do chassi deixou o conjunto quatro quilos mais leve. Com isso, a pilotagem ficou mais equilibrada e segura e melhorou muito a economia de combustível. Dados da fábrica indicam uma redução de 7% no gasto de gasolina.
Outro novidade é o painel de instrumentos, integrado à carenagem, totalmente digital, com aferição eletrônica de velocidade e marcador de combustível (disponível apenas na CG 150) e os comandos de seta e buzina são novos e mais modernos.
A CG 2014 mantém suas duas opções de motorização: 125cc e 150cc. O modelo CG 125 Fan tem motor quatro tempos arrefecido a ar. A alimentação do sistema é feita por um carburador e tem potência máxima de 11,6 cv a 8.250 rpm, e torque de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm.
Já a linha CG 150 está equipada com motor quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, alimentado com injeção eletrônica e sistema flex. O motor tem potência máxima de 14,2 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,32 kgf.m a 6.500 rpm. (abastecido com gasolina) e 14,3 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,45 kgf.m a 6.500 rpm (abastecido com etanol).
O modelo de entrada – CG 125 Fan KS – tem um tanque exclusivo, com novo desenho. As versões 125 Fan (ES e ESD), CG 150 Fan ESDi e  CG 150 Titan agora tem carenagens incorporadas ao tanque de combustível, que dá um toque de esportividade.
Segurança
A partir da versão CG 125 Fan ESD a moto tem como item de segurança freios a discos com sistema de acionamento progressivo, tornando as frenagens mais suaves e seguras.
Na linha CG150, a suspensão foi recalibrada, garantindo melhor estabilidade e conforto em comparação como modelo anterior.
A linha CG 150 estará na rede de concessionárias a partir da segunda quinzena de agosto. Já a CG 125 Fan, começará a ser comercializada na segunda quinzena do mês de setembro.
Preços:
CG 125Fan(KS) – R$ 5.490,00
CG 125Fan(ES) – R$ 6.100,00
CG 125Fan(ESD) –  R$ 6.250,00
CG 150Fan(ESDi) –  R$ 6.750,00
CG 150 Titan(ESD) –  R$ 7.320,00
CG 150 Titan(EX) –  R$ 7.830,00
A garantia é de um ano sem limite de quilometragem.

Ford lança o Everest Concept na Austrália

A Ford apresentou o Everest Concept, um utilitário esportivo de sete lugares, para completar a linha com Kuga, Territory e Ecosport.
O carro faz parte de uma ação sem data de lançamento, que pretende renovar toda a linha de veículos da Ford na Austrália até 2017. O design dele é robusto, com uma cara moderna, grade dianteira trapezoidal e uma distância grande do chão.
A Ford pretende ainda complementar o seu portfólio na Austrália com os modelos: New Fiesta, Fiesta ST, Mondeo, Focus, Transit, Mustang e Falcon, equipando estes carros com novas tecnologias para seus clientes.

BMW Série 8 baseado no conceito Gran Lusso vai para a geladeira

BMW Série 8 baseado no conceito Gran Lusso vai para a geladeira
Chefe da marca alemã descarta versão de produção do modelo a curto prazo


A BMW apresentou, com grande pompa, o conceito Gran Lusso em maio no Concorso d´Eleganza Villa d´Este, evento que reúne fãs e colecionadores de carros antigos, na Itália. Desenvolvido junto com o renomado estúdio Pininfarina, o modelo serviria como base para a possível futura criação da marca alemã, o Série 8 Coupé. Serviria. De acordo com o siteAutoCar, o projeto foi posto de lado por um tempo. Herbert Diess, chefe de pesquisa e desenvolvimento da BMW admitiu que o Gran Lusso foi bem recebido pelos entusiastas da fabricante e que procuram alternativas para uma versão de produção, mas a decisão ainda está muito longe.

Referência de design, o Gran Lusso tinha grade frontal bipartida – referência nos carros da BMW –, faróis de led, volante esportivo, rodas de liga leve de 21 polegadas e acabamento fosco. Debaixo do capô, o cupê de luxo era impulsionado por um motor V12 6.0 litros, capaz de desenvolver até 544 cv de potência.